quarta-feira, 26 de novembro de 2008

doenças

Câncer Anal
Câncer de Boca
Câncer Colo-retal
Câncer do Colo do Útero
HPV
Câncer de Esôfago
Câncer de Estômago
Câncer de Fígado
Hepatoblastoma
Câncer Infantil (particularidades)
Câncer de Laringe
Orientações aos pacientes laringectomizados
Câncer de Pele
Melanoma
Não-melanoma
Câncer de Mama
Câncer do Pâncreas
Câncer de Pênis
Câncer de Próstata
Câncer de Pulmão
Câncer de Ovário
Câncer de Testículo
Leucemia
Linfoma de Hodgkin
Linfoma Não-Hodgkin
Tumores de Ewing (Tumor de Askin)

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

tipos de cancer

Câncer de Boca

Este tipo de câncer não é dos mais freqüentes, representando menos de 5%
Os fatores que podem levar ao câncer de boca são o vício de fumar cachimbos e cigarros, o consumo de álcool, a má higiene bucal e o uso de próteses dentárias mal-ajustadas.
O principal sintoma deste câncer é o aparecimento de feridas na boca que não cicatrizam em uma semana e podendo sangrar ou não, e aparecermanchas esbranquiçadas ou avermelhadas nos lábios.
O auto-exame da boca deve ser realizado a cada seis meses. Homens com mais de 40 anos de idade deven evitar fumar ou beber. Para prevenir o câncer de lábio, deve-se evitar a exposição ao sol outra recomendação é fazer uma dieta saudável, rica em vegetais e frutas.
O auto-exame deve ser feito em um local bem iluminado, diante do espelho. O objetivo é identificar lesões precursoras do câncer de boca. Devem ser observados sinais como mudança na cor da pele e mucosas, a cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia são, isolada ou associadamente, os métodos terapêuticos aplicáveis ao câncer de boca. A cirurgia, sâo a radioterapia e a quimioterapia

Câncer de Fígado

O Câncer Primário do Fígado no Brasil não consta entre os dez mais incidentes segundo dados,o cancer pega 3 vezes mais em homens.
Cerca de 50% dos pacientes com carcinoma hepatocelular apresentam cirrose hepática, que pode estar associada ao etilismo ou hepatite crônica, cujo fator etiológico predominante é a infeccão pelo vírus da hepatite B.
Os sinais e sintomas dos pacientes são: dor abdominal (40 a 60%), massa abdominal, distensão (30 a 40%), anorexia, mal estar, icterícia e ascite (20%). Alguns pacientes poderão evoluir com ruptura espontânea do tumor caracterizada por dor súbita no hipocôndrio direito de forte intensidade, seguida de choque hipovolêmico.
Nos pacientes de alto risco, a identificação precoce do carcinoma hepatocelular poderá ser realizada facilmente através da dosagem de alfafetoproteína sérica e ultrassonografia hepática.
Indicamos o tratamento cirúrgico nos tumores hepáticos primários, na ausência de metástases à distância e nos tumores hepáticos metastáticos em que a lesão primária foi ressecada ou é passível de ser ressecada de maneira curativa.
Podemos diminuir a necessidade de hemotransfusão durante a ressecção hepática utilizando técnicas de exclusão vascular, hipotermia, hipotensão controlada, aspiração ultrassônica, coagulação com argônio ou simplesmente nos atendo às técnicas convencionais de ressecção.
A quimioterapia intra-arterial possibilita maior concentração da droga no fígado com menor efeito tóxico sistêmico. Por esta via o Floxuridine (FUDR) tem sido a droga mais empregada no tratamento do câncer colo-retal metastático para o fígado.

Câncer de Laringe

O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir a região da cabeça e pescoço, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem esta área e 2% de todas as doenças malignas.
Há uma nítida associação entre a ingestão excessiva de álcool e o vício de fumar com o desenvolvimento de câncer nas vias aerodigestivas superiores. O tabagismo é o maior fator de risco para o desenvolvimento do câncer de laringe.
O tratamento dos cânceres da cabeça e pescoço pode causar problemas nos dentes, fala e deglutição. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maior é a possibilidade de o tratamento evitar deformidades físicas e problemas psico-sociais.

Câncer de Mama

O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres devido à sua alta freqüência e sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção de sexualidade e a própria imagem pessoal. Ele é relativamente raro antes dos 35 anos de idade, mas acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente.
O sintoma do câncer de mama já localmente detectável ao exame físico é o aparecimento de nódulo ou caroço no seio, com ou sem irritação e dor no local.
As causas de câncer de mama são ainda desconhecidas. O histórico familiar constitui o fator de risco mais importante, especialmente se o câncer ocorreu na mãe ou em irmã, se foi bilateral e se desenvolveu antes da menopausa.
As formas mais eficazes para detecção precoce do câncer de mama são o auto-exame das mamas, o exame clínico e a mamografia.
O auto-exame das mamas deve ser realizado uma vez por mês.
A mamografia é o exame radiológico dos tecidos moles das mamas e é considerado um dos mais importantes procedimentos para o rastreio do câncer ainda impalpável de mama.


Câncer de Próstata

Em função de suas altas taxas de incidência e mortalidade. Ele é o segundo mais comum em homens - só sendo superado pelo de pele .O câncer de próstata atinge principalmente os homens acima de 50 anos de idade.
Os principais sintomas do câncer de próstata são o hábito de levantar várias vezes à noite para urinar, dificuldades no ato de urinar e dor à micção
Os antecedentes familiares têm particular importância, pois elevam o risco em três vezes ou mais para os descendentes de doentes de câncer de próstata.
A detecção do câncer de próstata é feita pelo exame clínico (toque retal) e da dosagem de substâncimens de 50 a 70 anos de idade devem submeter-se anualmente ao exame físico, incluindo-se o toque retal e a dosagem do antígeno prostático específico (PSA). Os homens de 40 a 50 anos de idade devem seguir as mesmas recomendações quando há história familiar de câncer de próstataas produzidas pela próstata:
A cirurgia é o tratamento indicado para tumores localizados; ela apresenta risco de causar impotência ou incontinência urinária. A hormonioterapia e a radioterapia reduzem o câncer, mas ele geralmente volta em alguns anos, verificando-se também o risco de impotência com estes tratamentos.

Câncer de Pulmão

O câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados está associado ao consumo de derivados de tabaco (leia mais em Tabagismo)
Independentemente do tipo celular ou subcelular, o tabagismo é o principal fator de risco do câncer pulmonar, sendo responsável por 90% dos casos.
Os tumores de localização central provocam sintomas como tosse, sibilos, estridor (ronco), dor no tórax, escarros hemópticos (escarro com raias de sangue) , dispnéia (falta de ar) e pneumonite (brônquio).
Os tumores de localização periférica são geralmente assintomáticos. Quando eles invadem a pleura ou a parede torácica, causam dor, tosse e dispnéia do tipo restritivo (ou seja, pela pouca expansibilidade pulmonar).
O tumor localizado no ápice pulmonar (Tumor de Pancoast) geralmente compromete o oitavo nervo cervical e os primeiros nervos torácicos, levando à síndrome de Pancoast, que corresponde à presença de tumor no sulco superior de um dos pulmões e dor no ombro correspondente, que se irradia para o braço.
A mais importante e eficaz prevenção do câncer de pulmão é a primária, ou seja, o combate ao tabagismo, com o que se consegue a redução do número de casos (incidência) e de mortalidade.

Câncer de Ovário

O câncer de ovário é o mais difícil de ser diagnosticado, tornando-se assim o mais perigoso: quando descoberto é letal em 70% dos casos. Embora não seja o que mais mata em termos relativos - o câncer genital com maior taxa de mortalidade é o do colo do útero - esta neoplasia também faz muitas vítimas.
As mulheres que apresentam diagnóstico de câncer de mama ou intestino, ou têm parentes próximos com esses tipos de cânceres são propensas a desenvolver o câncer de ovário. As mulheres que nunca tiveram filhos também têm mais chances de desenvolver a doença.
As mulheres devem estar atentas aos fatores de risco e submeterem-se depois dos 40 anos de idade a exames pélvicos periódicos e completos (médico e ultra-sonográfico).
Se a doença for detectada no início - especialmente nas mulheres mais jovens - é possível remover somente o ovário. Normalmente a operação é feita com um corte longitudinal longo.

Leucemia

A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de causa não conhecida. Ela tem como principal característica o acúmulo de células na medula óssea. A medula é o local de formação das células sangüíneas, ocupa a cavidade dos ossos e é conhecida popularmente por tutano.
Os dois tipos de leucemia mais freqüentes em crianças são a leucemia linfóide aguda (ou linfoblástica) e a leucemia mielóide aguda. Esta última tem vários subtipos: mieloblástica, promielocítica, mielomonocítica e monocítica.
As manifestações clínicas das leucemias são secundárias à proliferação excessiva de células imaturas da linhagem branca do sangue, que se infiltram pelos vários tecidos do organismo, como amígdalas, linfonodos (ínguas) , baço, rins, sistema nervoso central e outros.
O tratamento tem o objetivo de destruir as células leucêmicas. As pesquisas indicam que o tratamento não destrói a totalidade das células leucêmicas. As defesas do organismo se encarregariam de destruir as restantes. Não há um medicamento que isoladamente cure a leucemia.

1 - Mielograma:É um exame de grande importância para o diagnóstico e para a avaliação da resposta ao tratamento, indicando se não são mais encontradas células leucêmicas na medula óssea (remissão completa medular).
2 - Punção lombar:A medula espinhal é parte do sistema nervoso que tem a forma de cordão e por isso é chamada de cordão espinhal. A medula é forrada pelas meninges (três membranas). Entre as meninges circula um líquido claro denominado líquor.
3 - Implantação de cateter para evitar a punção de veias (Cateter Venoso Central):
Como o tratamento da leucemia aguda é demorado, podendo alcançar até três anos de duração, e requer também repetidas transfusões e internações, recomenda-se a implantação de um cateter em uma veia profunda, para facilitar a aplicação de medicamentos e derivados sanguíneos e a retirada de sangue para exames, e agredir menos a criança com punções venosas repetidas.
4 - Transfusões:Durante o tratamento, principalmente na fase inicial, os pacientes recebem várias transfusões de glóbulos vermelhos e de plaquetas, que diminuem intensamente devido à parada ou diminuição da produção provocada pela doença e também pela quimioterapia.

Melanoma (Câncer de pele)

O melanoma cutâneo é um tipo de câncer que tem origem nos melanócitos (células produtoras da melanina, substância que determina a cor da pele) e que predomina em adultos. Sua mortalidade vem aumentando nas populações brancas de ambos os sexos, em várias partes do mundo.
Os fatores de risco em ordem de importância são a sensibilidade ao sol (queimadura pelo sol e não bronzeamento), a pele clara, a exposição excessiva ao sol, a história prévia de câncer de pele, história familiar de melanoma, nevo congênito (pinta escura), maturidade (após 15 anos de idade a propensão para este tipo de câncer aumenta), xeroderma pigmentoso (doença congênita que se caracteriza pela intolerância total da pelo ao sol, com queimaduras externas, lesões crônicas e tumores múltiplos) e nevo displásico (lesões escuras da pele com alterações celulares pré-cancerosas).
O melanoma tem como sintomas o aparecimento de lesões cutâneas pigmentadas, com mais de 0,6 cm de diâmetro, assimétricas, com bordos irregulares, apresentando crescimento e alteração de cor, ulceração ou sangramento. Ele pode se manifestar ainda por meio de alteração de cor ou tamanho de lesões congênitas.
A cirurgia é o tratamento mais indicado. A radioterapia e a quimioterapia também podem ser utilizadas dependendo do estágio do câncer. Quando há metástase, o melanoma é incurável na maioria dos casos. A estratégia de tratamento para a doença avançada deve ter então como objetivo aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Tumores de Ewing (Tumor de Askin)

A família de Tumores de Ewing compreende um espectro de neoplasias de células neuroectodérmicas primitivas, que são células embrionárias que migram da crista neural. Esses tumores acometem primariamente osso e tecido mole. Dependendo do grau de diferenciação neural, são denominados Sarcoma de Ewing, quando é um tumor indiferenciado, ou Tumor Neuroectodérmico Primitivo Periférico (PPNET), quando apresenta características de diferenciação neural. PPNET na parede torácica é referido como tumor de Askin.
A causa é desconhecida. Não parece ser hereditária. São tumores extremamente raros em negros e asiáticos.
Os tumores de Ewing correspondem a tumores de células pequenas, redondas e azuis.
Pela radiografia simples podem-se observar lesões líticas ou mistas-
O tratamento de Sarcoma de Ewing e PPNET, requer erradicação do tumor no local primário, com cirurgia e radioterapia; O tratamento inclui quimioterapia, seguida de cirurgia para ressecção do tumor, ou radioterapia individualizada para cada caso.
Constitui-se em um tumor raro que surge em tecidos moles da parede torácica. É predominantemente observado em crianças e adultos jovens. O sintoma inicial mais comum é massa em parede torácica dolorosa ou indolor. Outros sintomas são dor no ombro, dispnéia, tosse, perda de peso e febre. Em 10% dos casos a doença é metastática ao diagnóstico.
O Tumor de Askin geralmente é demonstrado como massas extra-pulmonares com ou sem destruição de costelas, frequentemente associadas com derrame pleural. Na tomografia computadorizada, observa-se uma massa em parede com extensão intratorácica, sendo que a lesão é geralmente heterogênea, devido à hemorragia e necrose.

Câncer do Colo do Útero

No Brasil, estima-se que o câncer do colo do útero seja o segundo mais comum na população feminina, só sendo superado pelo de mama. Este tipo de câncer representa 15% de todos os tumores malignos em mulheres. É uma doença que pode ser prevenida, estando diretamente vinculada ao grau de subdesenvolvimento do país.
Vários são os fatores de risco identificados para o câncer do colo do útero. Os fatores sociais, ambientais e os hábitos de vida.
Apesar do conhecimento cada vez maior nesta área, a abordagem mais efetiva para o controle do câncer do colo do útero continua sendo o rastreamento através do exame preventivo.
O exame preventivo do câncer do colo do útero - conhecido popularmente como exame de Papanicolaou
Toda mulher com vida sexual ativa deve submeter-se a exame preventivo periódico, dos 20 aos 60 anos de idade. Inicialmente o exame deve ser feito a cada ano. Quando não se faz prevenção e o câncer do cólo do útero não é diagnosticado em fase inicial, ele progredirá, ocasionando sintomas. Os principais sintomas do câncer do colo do útero já localmente invasivo são o sangramento no início ou no fim da relação sexual e a ocorrência de dor durante a relação.
Câncer Infantil (particularidades)
O progresso no desenvolvimento do tratamento do câncer na infância foi espetacular nas últimas 4 décadas. Atualmente, 70% das crianças acometidas de câncer podem ser curadas, se diagnosticadas precocemente e tratadas em centros especializados. A maioria dessas crianças terá vida praticamente normal.
Nos EUA, câncer constitui a segunda causa de mortalidade entre crianças e adolescentes abaixo de 15 anos de idade. A incidência anual estimada de câncer infantil é de 124 casos a cada 1 milhão de habitantes brancos, e de 98 casos por milhão de habitantes negros, sendo que, são estimados 7000 casos novos anualmente. No Brasil, de acordo com as estimativas do INCA para 1999, deverão ocorrer cerca de 5.238 casos novos e de 2.600 óbitos por câncer entre pacientes com idade de 0 a 19 anos (faixa pediátrica).
Câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. Neoplasias mais freqüentes na infância são as leucemias (glóbulos brancos), tumores do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). Também acometem crianças o neuroblastoma (tumor de gânglios simpáticos), tumor de Wilms (tumor renal), retinoblastoma (tumor da retina do olho), tumor germinativo (tumor das células que vão dar origem às gônadas), osteossarcoma (tumor ósseo), sarcomas (tumores de partes moles).
Diferentemente do câncer de adulto, o câncer da criança geralmente afeta as células do sistema sangüíneo e os tecidos de sustentação, enquanto que o do adulto afeta as células do epitélio, que recobre os diferentes órgãos (câncer de mama, câncer de pulmão).

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

O que é o câncer

Câncer é uma doença que acontece quando um grupo de células perde as suas características originais e passa a crescer desordenadamente. Essas células se multiplicam mais rapidamente que o tecido original que lhe deu origem e comprimem os órgãos a sua volta, dando sinais e sintomas. Além disso, suas células, as células malignas, têm a capacidade de invadir os tecidos a sua volta e se despregarem, entrarem na corrente sangüínea ou linfática e se alojarem em um tecido distante, o que se chama de metástase. Essa perda de características e controle sobre o crescimento celular pode acontecer em qualquer tecido ou órgão do corpo.
A forma como o câncer vai se manifestar depende basicamente do tipo de célula que sofreu essas alterações e o local ou órgão do corpo onde isso aconteceu. Já as metástases se originam em um lugar e aparecem noutro, mas têm características semelhantes às células do tumor que deu origem a elas. Por exemplo, um câncer de mama pode dar metástase para o pulmão ou cérebro e essas células vão se parecer, em nível microscópico, às do tumor de mama.

As pessoas descobrem que estão com cancer quando sente coisa diferente no seu corpo, como um nódulo, um sangramento anormal ou dor não explicada por uma razão identificável deve procurar um médico da sua confiança para ser examinada.

E mais fácil tratar um cancer precoce mas só se faz exames para detectar precocemente os cânceres que se tratam precocemente causem menos sofrimento e menos risco de morte.
Ter tido um parente próximo com algum câncer confere à pessoa um maior risco de ter aquele tipo de câncer. A isso se chama agregação familiar.
Os tipos de tratamento para cânceres mais comuns são cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
Vários tipos de câncer quando detectados e tratados precocemente têm cura, como o câncer de pele ou útero. Mesmo alguns quando detectados em uma fase mais avançada podem ser curados, como o de testículo ou alguns cânceres de crianças. Os tipos mais agressivos são os sarcomas e os melanomas.
Câncer em crianças são muito raros quando comparados com a incidência em adultos. Os dados sobre câncer na infância são muito difíceis de serem compilados. No Brasil, esses dados não representam provavelmente a realidade, além de serem relativamente antigos.

http://www.abcdasaude.com.br/entrevista.php

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Câncer

O que sei?

Sei que o câncer mata milhões de pessoas por ano e que existem mais de 100 tipos de câncer.

O que quero saber?

Quero saber quais os tipos de câncer e se as pessoas já nascem com essa doença.

Justificativa:

Eu gostaria de saber sobre essa doença que mata muitas pessoas por ano e que minha vizinha morreu com câncer.